O Presidente do Barcelona Sandro Rosell, agradeceu a colaboração e entrega do
treinador catalão e assumiu que pretende continuar com a mesma filosofia e
idealismo, reforçando assim a continuidade de um ciclo glorioso do futebol
blaugrana.
Fim de ciclo Pep
Guardiola
Em relação a este
tema, sinceramente já li de tudo, muitos rumores, muitas histórias que se
parecem a novelas, comunicação falsa e errónea que pode induzir os amantes do
futebol a pensamentos injustos para com uma estrela do futebol mundial.
Evito escrever sobre estas barbaridades, não querendo de todo, "poluir" os meus leitores que tanto estimo, escrevo a minha opinião sobre a saída de Pep, pelo
amor que tenho pelo futebol e pelo respeito por grandes Personalidades e
Estrelas que perdurarão na história do desporto Rei. Isso
sim, dá força para varrer e passar por cima de “jornalistas” ou “cronistas” facciosos
que têm apenas o objectivo de destruir e vender ideias aos mais inocentes e
desatentos.
As razões da saída são simples, cansaço, falta de motivação e consciência que chega ao fim o seu ciclo á frente da equipa. Pretende descansar, sair do palco e dar algum tempo á sua família. Apenas não fica claro até quando.
Na minha opinião, o técnico catalão escolheu o "timing" certo para abandonar a equipa, onde deixa uma herança de 4 anos recheados de títulos e momentos únicos.
Pep Guardiola, tem em todo o seu palmarés de jogador, reforço, de jogador, uma medalha de ouro olímpica, uma champions league, uma taça das taças, duas supertaças europeias, seis ligas espanholas, duas taças do Rei e quatro supertaças de Espanha. Impressionante!. 17 títulos oficiais em 10 anos como jogador do Barcelona.
Na minha opinião, o técnico catalão escolheu o "timing" certo para abandonar a equipa, onde deixa uma herança de 4 anos recheados de títulos e momentos únicos.
Pep Guardiola, tem em todo o seu palmarés de jogador, reforço, de jogador, uma medalha de ouro olímpica, uma champions league, uma taça das taças, duas supertaças europeias, seis ligas espanholas, duas taças do Rei e quatro supertaças de Espanha. Impressionante!. 17 títulos oficiais em 10 anos como jogador do Barcelona.
Como se isso não lhe
bastasse, decidiu encarar o difícil caminho de treinador de futebol, assumindo o
cargo de treinador principal da equipa catalã na época de 2008 até ao final da
presente temporada. E vejamos o que conseguiu em apenas 4 anos: dois campeonatos do mundo de clubes, duas champions league, duas supertaças
europeias, três ligas, uma taça do Rei (que podem ser duas) e três
supertaças de Espanha. Ainda mais impressionante!. 13 títulos oficiais em 4 anos,
sendo o primeiro ano 08/09, o ano do famoso “triplete”, nada mau para um estreante.
Desculpem tantos
dados históricos, mas gostava que dessem realmente valor a um astro deste
desporto e ao criador do “Tiqui-taca”, um estilo de jogo que se caracteriza por manter a posse de bola, circulando-a durante todo o jogo, evitando que a equipa contrária crie ocasiões de golo. Por outro lado, leva o adversário a um desgaste físico brutal.
Seria para mim um prazer analisar estes quatro anos de Guardiola no Barcelona, mas seria obrigado a
escrever bastante, e esta mera opinião, tornaria-se em algo mais técnico e mais
longo. Para isso, prometo para breve uma análise aprofundada aos 4 anos do técnico
catalão no Barça.
Para já, fica o
nome do seu substituto, o seu actual treinador adjunto Francesc “Tito”
Vilanova. Para mim um dos cérebros do “tiqui-taca”, e coincidência ou não, na
derrota contra o Getafe por 1-0, em que o Barcelona não conseguiu impor o seu jogo,
Tito não se encontrava no banco por motivos de saúde, o seu regresso ao banco
foi no dia 10 contra o Real Madrid no Bernabeu, jogo que venceram os catalães
por 1-3.
Não penso que esta saída crie grandes conflitos no grupo, ou alterações táticas, penso que se o Barcelona se reforçar com 3 jogadores chave, poderá continuar a liderar o pódio de melhor equipa do Mundo. Quanto ás 3 contratações chave, deixo 3 sugestões para Vilanova, Javi Martinez, Jordi Alba e acelerar a vinda de Neymar.
Estaremos atentos ao semi-novo Barcelona, comandado por “Tito” Vilanova.